O comentário de hoje, aqui no Blog, seria sobre uma senhora
de muita responsabilidade que conheci na semana passada – quer dizer, eu já a
conhecia de nome, mas somente agora a conheci pessoalmente.
Infelizmente, sinto estimulado a falar de novo sobre o caso
Sérgio Moro, Deltan e a invasão de privacidade sobre os mais altos nomes da
nossa representatividade jurídica e institucional – não quero lamentar aqui a
postura insossa da Ordem dos Advogados do Brasil porque, nesse momento, sei que
a OAB está representando apenas uma nomenclatura, e não o sentimento verdadeiro
da maioria dos advogados do Brasil.
Moro é um homem de inteligência rara – e todos temos que
apostar nessa inteligência para começar a sobressairmos da crise em que nos
encontramos.
Crise de valores, crise de sentimentos humanos, crise de
responsabilidade jurídica, crise de legalidade – são muitos os nomes que se
pode atribuir a essa coisa que está em andamento no país e que tem muitos
rostos por trás dela.
Rostos conhecidos, deturpados, que colaram em si a pecha de
malfazejos e que pretendem com atitudes torpes tal qual essa de que se fala
levar para o seu atoleiro as biografias de homens de bem como Sérgio Moro e os
procuradores da operação Lava Jato, tudo por conta de um vigarista de qualidade
inferior como Lula e seus quadrilheiros de plantão.
Mas não percamos mais tempo com isso – Moro e sua equipe têm
panos para as mangas e podem se defender muito, assim Dallagnol e outros mais.
O que nos interessa é que ele já reagiu, e reagiu
rapidamente – vai ao Senado da República atendendo a um requerimento da
liderança do governo.
Na prática, enquanto pensavam em convocá-lo para prestar
esclarecimentos, ele disse: -- Não precisa disso, eu mesmo me ofereço para ir,
e vou prestar os esclarecimentos que a sociedade brasileira precisar. Estamos juntos
por um Brasil melhor.
Também não se pode esconder que os ogros da política
medieval estão ganhando coragem e colocando suas cabeças de Medusa de fora –
fica mais fácil agora saber quem realmente são e o que pretendem.
O que eles querem é esvaziar o pacote Anticrime, prejudicar
a imagem de um vencedor (Moro), que tem conquistas por seus próprios meios e
méritos, e colocar em liberdade um bandido internacional (Lula), bem como
detonar a operação Lava, que conta ainda com a antipatia de alguns jornalistas
mequetrefes que foram apanhados de calças curtas batendo papo com irmãs de
senadores flagrados em audiência esdrúxula com empresários picaretas.
O Brasil tem que andar para a frente e deixar de vez de ser
um país medieval. (TR)
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