Três coisas ficaram evidentes na ida de Sérgio Moro,
ministro da Justiça, ao Senado Federal. A primeira é que defender seus pontos
de vista representam defender o Brasil acima de tudo. Segundo, nos vimos diante
de um homem de bem, de um magistrado ficha limpa, com um histórico de honradez.
Enquanto que do outro lado estávvamos fixando a própria máfia brasileira
representada pela junção de políticos do PT, do MDB, do PP e de outros partidos
que infelicitam a nossa democracia. Ou seja, um grupo de bandidos literais,
investigados, denunciados, indiciados e que precisam o quanto antes ser
alcançados pela justiça e punidos pelos crimes cometidos.
A Lava Jato é uma
espécie de fronteira moral em favor do país e das pessoas de bem que ainda
resistem contra a avacalhação total. Elementos que são nitidamente contra o
pacote anticrime do ministro Moro.
O terceiro ponto, e muito importante de ser
anotado, é o que foi dito pelo ministro na audiência da CCJ. De que as
mensagens divulgadas pelo site The Intercept são claramente falsas. E ele o faz
sustentando com firmeza a informação de que no dia 4 de junho seu celular foi
alvo de três ataques cracker. E logo em seguida ele recebeu um telefona com
alguém perguntando se ele tinha conta no Telegram.
No mesmo dia começaram a surgir
mensagens em seu nome, inclusive para uma apresentadora de televisão do Paraná
com uma pessoa se passando por ele. Sérgio Moro entregou seu telefone celular
para a Polícia Federal a fim de dar início ao processo de investigação.
A se
confirmar tudo isso, estamos diante de três crimes da maior gravidade, conforme
já vimos dizendo aqui no canal desde o início de tudo isso: 1) a invasão
propriamente dita dos telefones celulares das autoridades do país. Isso é crime
previsto na lei brasileira. 2) a falsificação de mensagens com o intuito de
incriminar as autoridades. 3) assumir a personalidade de alguém. (TR)
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