A assistente social Maria Ocionira, que foi diretora geral
do hospital Areolino de Abreu, pode mudar o teor do seu depoimento acerca da
morte do cabo Claudemir, do Bope, batalhão de operações especiais da polícia
militar. Ele foi assassinado em 6 de dezembro passado, as 21 horas, no conjunto
Saci, em Teresina. A mulher era apontada como mentora intelectual do crime,
juntamente com Leonardo Ferreira, funcionário da Infraero. Ela mantinha
relacionamento ao mesmo tempo com ambos. A princípio, Ocionira havia negado
qualquer participação no crime. A mulher dissera para a família que iria casar
com Claudemir em fevereiro de 2017. Mas ela estava de viagem marcada com
Leonardo com quem iria passar o reveillon fora. O delegado Gustavo Jung disse que há
também um caso rumoroso de fraude em aposentadoria que precisa ser melhor
investigado pela polícia federal. A novidade é a possível mudança no depoimento
de Ocionira. (TR)
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