quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Ocionira pode mudar depoimento no caso Claudemir, cabo do Bope assassinado em dezembro


A assistente social Maria Ocionira, que foi diretora geral do hospital Areolino de Abreu, pode mudar o teor do seu depoimento acerca da morte do cabo Claudemir, do Bope, batalhão de operações especiais da polícia militar. Ele foi assassinado em 6 de dezembro passado, as 21 horas, no conjunto Saci, em Teresina. A mulher era apontada como mentora intelectual do crime, juntamente com Leonardo Ferreira, funcionário da Infraero. Ela mantinha relacionamento ao mesmo tempo com ambos. A princípio, Ocionira havia negado qualquer participação no crime. A mulher dissera para a família que iria casar com Claudemir em fevereiro de 2017. Mas ela estava de viagem marcada com Leonardo com quem iria passar o reveillon fora. O delegado Gustavo Jung disse que há também um caso rumoroso de fraude em aposentadoria que precisa ser melhor investigado pela polícia federal. A novidade é a possível mudança no depoimento de Ocionira. (TR)

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