quinta-feira, 20 de junho de 2019

Sérgio Moro na cova dos leões e do banditismo


Três coisas ficaram evidentes na ida de Sérgio Moro, ministro da Justiça, ao Senado Federal. A primeira é que defender seus pontos de vista representam defender o Brasil acima de tudo. Segundo, nos vimos diante de um homem de bem, de um magistrado ficha limpa, com um histórico de honradez. 

Enquanto que do outro lado estávvamos fixando a própria máfia brasileira representada pela junção de políticos do PT, do MDB, do PP e de outros partidos que infelicitam a nossa democracia. Ou seja, um grupo de bandidos literais, investigados, denunciados, indiciados e que precisam o quanto antes ser alcançados pela justiça e punidos pelos crimes cometidos. 

A Lava Jato é uma espécie de fronteira moral em favor do país e das pessoas de bem que ainda resistem contra a avacalhação total. Elementos que são nitidamente contra o pacote anticrime do ministro Moro. 

O terceiro ponto, e muito importante de ser anotado, é o que foi dito pelo ministro na audiência da CCJ. De que as mensagens divulgadas pelo site The Intercept são claramente falsas. E ele o faz sustentando com firmeza a informação de que no dia 4 de junho seu celular foi alvo de três ataques cracker. E logo em seguida ele recebeu um telefona com alguém perguntando se ele tinha conta no Telegram. 

No mesmo dia começaram a surgir mensagens em seu nome, inclusive para uma apresentadora de televisão do Paraná com uma pessoa se passando por ele. Sérgio Moro entregou seu telefone celular para a Polícia Federal a fim de dar início ao processo de investigação. 


A se confirmar tudo isso, estamos diante de três crimes da maior gravidade, conforme já vimos dizendo aqui no canal desde o início de tudo isso: 1) a invasão propriamente dita dos telefones celulares das autoridades do país. Isso é crime previsto na lei brasileira. 2) a falsificação de mensagens com o intuito de incriminar as autoridades. 3) assumir a personalidade de alguém. (TR)

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