domingo, 21 de julho de 2019

Lamentáveis na essência: Um dramalhão que se prolongará indefinidamente

Jean Wyllys não estava ameaçado de morte coisa nenhuma. Usou descaradamente a morte de Marielle Franco para se fazer de coitadinho e se mandar para o exterior a fim de fazer essa campanha descarada contra a estabilidade democrática no Brasil. Uma campanha. Está claro por demais.

Aos fatos. Primeiro veio ele próprio com essa coisinha de renúncia. Entregou o mandato para David Miranda. David e não Deivide. De quem se trata? Marido de Glenn Greenwalld, americano, um dos donos do The Intercept, um site de fuxicos virtuais.

Como Glenn Greenwalld ganhou notoriedade? Simples. Vendendo pânico entre autoridades. Invadindo contas privadas de celulares, de contas de email, de correspondências eletrônicas. Distribuindo essas informações através da internet. Aprendeu com um cracker notório.

Mas, o que diabos é um cracker, Jean Wyllys? Um cracker é a antítese do hacker. Este, significa o cara que sabe muito de internet. Aquele, o cara que sabe muito e usa para o mal. Ou seja, o pirata de internet. Sabem com que Glenn Greenwalld aprendeu. (cont)

Greenwalld aprendeu com Eduard Snowden, o sujeito que invadiu o super sistema de espionagem dos Estados Unidos, alegando que estava indignado com tudo aquilo, e depois revelou para o mundo os segredos das altas autoridades americanas e de todos os país aliados. Ora, indignado.

Vamos ligando os pontinhos dessa tramoia contra a estabilidade democrática do nosso país – e não apenas contra Bolsonaro e Sérgio Moro. Que podia ser qualquer um o vencedor da eleição presidencial de 2018. Eles estariam fazendo a mesma coisa. Porque não admitem que não seja alguém do espectro esquerdista.

Jean Wyllys – David Miranda – PSOL – Gleen Greenwalld – The Interpcept (PT) – Ed Snowden. Está acompanhando direitinho? Pois bem. Logo em seguida uma certa escritora também cria um falsete para ir para o exterior. Márcia Tilburi em Paris dizendo-se perseguida. Por quem mesmo, meu Deus?!

Quem, em nome de Jesus, perderia tempo em perseguir uma criatura insignificante como Márcia Tilburi?! Mas, enfim, ela diz, está dito. Em nome de Lula e das coisas delirantes da esquerda brasileira. Está em Paris com seu marido juiz que está fazendo doutorado às custas do estado brasileiro.

Logo depois tomamos conhecimento de que Chico Buarque não quer mais saber do Brasil. Está em Paris (pertinho da Márcia e do maridão desta, que é juiz etc). Jean está na Europa. Snowden, o cracker também. Cuidado para não se perder. O negócio é emocionante.

Democracia em vertigem. Daqui a pouquinho. Antes, vamos acompanhar uma viagem de Jean Wyllys pelos países da Europa. Primeiro, ele vai a Alemanha, acompanhar o lançamento do filme Marighella, de seu agora amigão do peito, o nazifacista capitão Nascimento, ops, Wagner Moura.

Jean e Wagner se beijam na boca. É apoteose total. Falam mal do Brasil. Dizem que o país agora é uma ditadura. Os jornais da esquerda na Europa entram em delírio. Como sempre. Adoram falar mal do Terceiro Mundo. E do Brasil, então. “Onde 30 milhões de crianças passam fome.”

A falação contra o país continua. Eles querem ganhar apoio internacional para sua causa. Enquanto isso, o cracker trabalha. Despacham alguns amiguinhos ocultos para solo brasileiro. Os crackers ocultos trabalham. Um deles é preso depois de...

Um dos crackers é preso. Pode não ter nada a ver com a trama romanesca de @JeanWyllys e cia ilimitada. Mas, de repente. Não mais que de repente. Eis que o mesmo (Tal Prihar) morava na mesma casa em que José Dirceu (o craque do ilusionismo no PT e na esquerda) havia morado.

Não se perca. Essa história está indo longe demais. Para quem não sabe, José Dirceu começou sua vida profissional como roteirista de novelas da antiga TV Tupi. O criminoso hoje está preso. Mas antes de ir para o xilindró deixou tudo roteirizado. A trama inteira do dramalhão.

Para quem ainda não sabe, Lula é apenas um robô, um teleguiado de José Dirceu. Ele apenas fala coisas previamente ditadas pelo mandarim. A propósito, eu sempre o vejo o “Mandarim”, aquele personagem do filme Homem de Ferro 3. O cara era um terrorista de meia tigela.

Logo em seguida, veio a mudança de atitude da série “O Mecanismo” em sua segunda etapa. Sérgio Moro que antes era tido como herói agora é encarado como bandido. José Padilha, o autor, concede entrevista comparado o ex-juiz e agora ministro ao ex-goleiro Bruno, que é um assassino frio e calculista.

Moro é tratado como torturador. Como um elemento que controla a polícia e o ministério público. É ele quem manda em tudo e todos. Fiz um vídeo sobre o assunto em meu canal #tonirodriguesalémdanotícia. Não havia dúvida. Alguma coisa estava em curso. Um grande golpe.

Mas tem mais. Ao depois, aparece a superprodução de Petra Costa “Democracia em Vertigem”. Lembram do que falei há pouco? Pois então. A diretora do documentário é herdeira do trono da Andrade Gutierrez, uma das empresas afetadas pelas investigações da operação Lava Jato, comandada por Moro.

O nocivo e língua de víbora @JeanWyllys e seus comparsas nesse golpe têm se dado mal até aqui. Não conseguem absolutamente resultado algum. Quanto mais eles batem no governo, mais resultados positivos aparecem. O próprio Moro tem postado em seus tuítes (@SF_Moro).

Ademais, a população brasileira tem dado apoio ao governo Bolsonaro. Já foram várias manifestações. E as redes sociais têm reagido positivamente. Sempre se manifestando em favor do governo, que não é de Bolsonaro e sim do povo. Que não é de @JeanWyllys nem de Lula e sim da sociedade brasileira.

Agora sabemos que eles não irão parar. Porque não sabem fazer outra coisa. Não sabem trabalhar, não sabem produzir nada de bom. Sabem apenas mentir e roubar, como está bem delineado nas denúncias do MPF e nas condenações da Justiça Federal (vide casos mensalão, petróleo e outros). Isso é PT e esquerda do Brasil. Lamentáveis na essência.

(Toni Rodrigues)

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