Três coisas ficaram bastante claras na fala de Bolsonaro, há pouco, nas redes sociais e emissoras de rádio e televisão:
1- Ele realmente descumpriu o acordo com Moro.
Havia dito, na posse do ministro, que a ele competia, como a qualquer ministro, fazer as nomeações dos seus auxiliares.
No pronunciamento, asseverou: "Quem manda sou eu. Tanto no ministro quanto em qualquer dos seus auxiliares. Se posso demitir ministro, por que não um diretor da PF?"
2- Nos 16 meses de governo tem feito economia de palitos na gestão federal.
Questiona-se:
De que adianta economizar no cartão corporativo, nos demais gastos públicos, combater a corrupção para sobrar mais dinheiro em favor dos pobres, e depois entregar tudo para Ciro Nogueira, Waldemar da Costa Neto, Pastor Marcos Pereira e Roberto Jefferson, leia-se, banda podre da política brasileira?
Responda se puder.
3- Agora a PF vai descobrir quem mandou matar Bolsonaro e quem falsificou a voz do porteiro naquele episódio do condomínio em que mora o presidente, no Rio de Janeiro.
Pois é, segundo ele, a PF não queria descobrir o mandante por trás de Adélio Bispo, apesar de sua insistência reiterada junto ao ministro.
É como se ministro e diretor da PF estivessem protegendo os mandantes do crime.
Parece desculpa de menino que é apanhado com a mão na massa.
Sinceramente, acredite se quiser.
A emenda, certamente, saiu muito pior do que o soneto.
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(Toni Rodrigues)
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