domingo, 8 de dezembro de 2019

Minhas singelas considerações sobre a festa de João Campelo e Joyza

Na noite de sábado, 7 de dezembro, realizou-se a bonita festa de comemoração do aniversário de Joyza Campelo e de seu pai, o vereador João Campelo, na chácara do amigo Rogério Crisóstomo, o Potência.

Uma festa elegante, bem organizada e repleta de atrações, a começar pelo jovem crooner altoense Matheus Raulino, que abriu as apresentações artísticas, seguido pela cantora de forró TatiGirl e sua banda.

No final, excelente apresentação do cantor Almir, do grupo The Fevers, que marcou época com suas canções e mexeu com a maioria do público presente e que curtiu a juventude nos anos 60 e 70.

Em sua fala, Joyza externou um acontecimento lamentável. Em setembro, encaminhou à prefeitura um ofício com solicitação de espaço público, o calçadão da Praça Cônego Honório, para a festa que pretendia realizar.

O pedido foi negado pela prefeita ranzinza e perseguidora Patrícia Leal sob alegação de que faria uma reforma no calçadão naquele mês de outubro. Na verdade, não havia reforma nenhuma. Era só perseguição mesmo, porque João Campelo, o pai de Joyza, faz parte da bancada de oposição na Câmara Municipal.

Joyza disse que ficou profundamente tocada em novembro quando a prefeitura cedeu o calçadão para uma festa a ser realizada por correligionário político. Deixo de citar-lhe o nome porque se trata de sujeito abusado e que adora aparecer à custas dos outros.

Confirmada a perseguição, Joyza então buscou outro espaço. E deveria encaminhar providências judiciais. O espaço público não é de nenhum prefeito nem de seus correligionários. Essa prefeita que aí está já mostrou por demais que não tem compromisso com a sociedade altoense e sim apenas e tão somente com seus grupelhos de bajuladores.

É lamentável que assim seja!

Mas a festa da família Campelo foi irretocável. E aqui quero deixar minhas felicitações também à companheira Mayza Raulino Campelo, esposa do João Campelo e mãe da Joyza. Uma anfitriã sem retoques.

Parabéns a todos. Foi divino. Muito melhor, sem dúvida, do que se tivesse ocorrido no calçadão. Posso garantir que eu, Pedrina, Manuelina, Maria Eduarda, Socorrinha Martins e todos os demais que estavam conosco gostamos por demais.

(Toni Rodrigues)

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seja bem-vindo e diga-me o que pensa.