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FOTO – NO ESTÚDIO DE UMA EMISSORA
ONDE TRABALHEI EM TERESINA
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Falaremos principalmente sobre as manifestações de logo mais em prol do governo brasileiro e das medidas que se pretende aprovar no Congresso Nacional.
A pauta das manifestações, que defendo, é a seguinte:
1) Apoio ao pacote Anticrime do ministro Sérgio Moro (Justiça), com a regulamentação da prisão em segunda instância, endurecimento de penas para crimes mais graves, a exemplo do crime de corrupção, confiscar bens de traficantes condenados e outros que forem condenados com penas acima de 6 anos, regulamentação do instituto da colaboração premiada e ampliação do banco nacional de perfis genéticos;
2) Revisão de mandatos de congressistas que não estiverem cumprindo a contento com suas obrigações. Alguns mandatos no Congresso precisam ser revistos. Ver como funcionam em outros países. Pegar os melhores exemplos. Adequar para a realidade brasileira. Aplicar com urgência. No melhor estilo do código de defesa do eleitor;
3) Destituição imediata da PEC da Bengala. Não se admite que magistrados do STF façam da lei brasileira o que bem entendem. A insegurança jurídica é tremenda. Os posicionamentos de alguns ministros agridem a própria integridade da nação brasileira. Não apenas do indivíduo. Não apenas do cidadão. Ainda bem que o brasileiro é um homem gentil, como diria Raymundo Faoro, Antonio Callado. Estamos diante de uma necessidade premente. Magistrados que se manifestam o tempo inteiro fora dos autos. Não faz sentido.
- Tem que se aprovar também a lei do impeachment para ministros do Supremo. Eles não são deuses. Têm que estar sujeitos às leis brasileiras.
4) Precisamos descobrir o que está por trás da prisão de elementos como Eduardo Cunha, autor da famosa Lei da Bengala. Foi ele que instituiu essa marmota que permite a ministros se aposentarem apenas aos 75 anos. Logo em seguida começou uma verdadeira campanha de desmoralização da sua imagem. No momento em que ele se preparava para ser o primeiro ministro da nação e tinha todo o congresso nas mãos. Inclusive esse Rodrigo Maia, que pretende a mesma coisa. Dando continuidade ao projeto do seu antecessor.
O questionamento é: porque Eduardo Cunha está preso e Maia permanece livre. Junto com ele, inúmeros outros, do tipo:
- Renan Calheiros, Aécio Neves, Luciano Bivar, Gleisi Hoffmann, Ciro Nogueira, Baleia Rossi, Carlos Henrique Gaguin, Collor de Mello, dentre outros. São provenientes dos mais diversos estados, exceto Rio Grande do Norte.
- Deputados e senadores do atual mandato são acusados de crimes como corrupção, lavagem, assédio sexual e estelionato ou é réu em ações por improbidade administrativa com danos ao erário ou enriquecimento ilícito.
No total, são 160 deputados e 38 senadores. O levantamento feito pelo jornal “O Estado de São Paulo”.
5) Ampliar a discussão sobre a Lei do Abuso no tocante a juízes e promotores. Em alguns casos, como estados nordestes, Piauí entre eles, pode ser necessário. Mas no geral o Congresso pode estar legislando em causa própria ao limitar o poder de investigação dos senhores magistrados e membros do Ministério Público. O projeto foi aprovado essa semana no senado. Deve ser aprovado também na Câmara.
6) Processo e banimento de elementos como Gleen Greenwald com base na Lei de Segurança Nacional. The Intercept é um site de esquerda e nada tem de informativo. Suas matérias são tendenciosas e montadas como se fossem uma novela de ficção. Têm objetivo claro de deturpar a realidade para alcançar fins políticos. Constroem uma narrativa alternativa para prejudicar a operação Lava Jato e principalmente o ministro Moro e o procurador Dallagnol, alvos preferenciais do criminoso condenado Luiz Inácio Lula da Silva.
Sempre importante relembrar o caso Larry Rotter, jornalista do Times que foi banido pelo PT por fazer matéria expondo a preferência do então presidente por bebida alcoólica. Não havia segurança nacional envolvida nesse caso. Apenas capricho de um alcoólatra. Fato contumaz.
Comente. Deixe sua opinião. #Avante.
(Toni Rodrigues)
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